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Poste no meio da rua causa preocupação aos moradores

Um poste fixado no meio da rua tem causado preocupação aos moradores do bairro Ana Maria, em Criciúma. A prefeitura realizou a pavimentação de toda via Vergínio Conti, no loteamento Vida Nova, porém, a estrutura ficou localizada fora do traçado original, devido ao alargamento da estrada. A responsabilidade para retirada é da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc).

“Depois que começaram a alargar a rua, o poste ficou ali, há oito meses. Para mim, o problema é que tenho medo de alguém se perder, bater no poste, e acabar vindo a pegar na minha casa. Eu nunca bati, mas se eu tenho uma visita que não conhece e dá uma ré muito brusca, ela vai bater”, enfatiza a moradora há mais de 20 anos da localidade, Juliana Machado Marceneiro Mota.

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A criciumense ainda afirma que recentemente o problema causou uma batida em um veículo que trafegava na via. “A visita do meu vizinho foi dar a ré e bateu o carro, o vidro de trás quebrou tudo”, explica. A moradora teme que a situação possa causar outros acidentes. “Me incomodando o poste não está, mas a gente se preocupa porque pode bater um carro, ter um acidente, alguém se machucar, é perigoso”, completa.

Encostado no poste há duas sinalizações, uma em que cada lado. “Colocaram placas, mas quem não conhece é um perigo. Para quem mora aqui, tudo certo, mas para quem não mora é um problema, um absurdo”, relata Juliana. Embora cause estranheza, já que não é comum um poste estar localizado no meio da via, a situação se tornou cotidiana. “Tudo muito passa aqui, tira sarro, brinca, porque o lugar do poste é próximo à calçada e não ali”, ressalta a moradora.

O marido de Juliana, Angelino de Souza Mota, acrescenta que motoristas, principalmente os visitantes que não conhecem a localidade, podem ser os mais prejudicados pela situação. “Enquanto é dano material, tudo bem, mas quando for uma vítima fatal?”, enfatiza.

Demanda segue cronograma

A solicitação para retirada foi realizada na manhã de ontem, dia 27. De acordo com o chefe da divisão técnica do núcleo do Sul catarinense da Celesc, Zulnei Casagrande, toda a demanda passada à empresa segue um cronograma. “O procedimento é o seguinte: A prefeitura faz o pedido à Celesc, a Celesc faz o levantamento dos dados, apresenta os custos, é feito o acerto financeiro e aí corre um prazo para a concessionária retirar”, explica. O prazo regulatório é entre 40 e 65 dias, após o acerto da parte financeira do interessado, neste caso, a prefeitura.

Fonte tnsul
Através da Redação Portal Rincão

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